Durante 2021 o consumidor sofreu com sucessivas altas nas tarifas de energia elétrica e a expectativa para 2022, não é animadora. Dados divulgados pela imprensa nos últimos meses indicam um aumento de cerca de 21% para o próximo ano. Entenda os fatos que influenciam nesta projeção e como fugir desse cenário, continuando a leitura.
Cenário energético em 2021
Antes de projetarmos o que pode acontecer no próximo ano, é importante entender o cenário que levou a essa situação. Durante todo o ano de 2021 o Brasil viveu sucessivos aumentos da taxa de energia elétrica, tendo se tornado um dos itens que mais influenciou para a alta da taxa de inflação oficial no país, consequência da pior crise hídrica dos últimos 90 anos.
De acordo com especialistas, três fenômenos explicam a situação:
- O desmatamento da Amazônia;
- O aquecimento global causado por queima de combustíveis fósseis;
- O fenômeno natural La Niña.
Houve uma redução do nível dos reservatórios das hidrelétricas, principalmente do sudeste, responsável por 70% da produção de energia no país.
E devido ao acionamento das termelétricas acima do esperado e ao aumento de custos, o governo decidiu em junho adotar a bandeira vermelha patamar 2, nível máximo de cobrança extra aos consumidores.
Não há uma previsão para o desligamento das termelétricas e nem adoção de níveis menores das bandeiras tarifárias.
O que esperar de 2022?
Apesar de já ter sido adotada a bandeira mais alta [bandeira preta], os valores arrecadados não estão cobrindo os custos. A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) estima que haverá um reajuste de mais de 21% em 2022.
“Nesse contexto, nossas estimativas apontam para um cenário de impacto tarifário médio em 2022 da ordem de 21,04%, quando avaliado todo o universo de custos das distribuidoras e incluídos esses impactos das medidas para enfrentamento da crise hídrica”, diz um memorando da Aneel ao qual o GLOBO teve acesso e assinado no dia 5 de novembro pela Gestão Tarifária da agência.
Atualmente, no acumulado na conta de luz para o consumidor residencial chega a 7%.
A Energia Solar é a solução
Neste contexto tão negativo o consumidor precisa buscar alternativas para não ter seu orçamento ainda mais comprometido com este aumento na conta de luz, sem correr o risco de ficar sem o fornecimento de um serviço tão essencial. E a resposta está na Energia Solar Fotovoltaica.
Por ser uma fonte de energia limpa e renovável com bom retorno de investimento, tem sido cada vez mais utilizada por diversos setores como: indústrias, residências, comércios e agronegócio.
Este é um investimento seguro e de longo prazo que não sofre com estas oscilações, possibilitando uma economia de até 98% na conta de luz. Entre dois e cinco anos, o proprietário recupera seu investimento e usufrui do serviço por, no mínimo, 25 anos.
Se você é uma das pessoas que também se preocupa com essas altas na conta de energia elétrica, converse com um consultor Solareli e conheça mais sobre os benefícios de se ter um sistema de energia solar.